Pular para o conteúdo principal

CRÍTICA: Thunderbolts - Quando os anti-heróis brilham no MCU



Por PH Andrade, foto - Repordução/Internet

O Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) abre espaço para uma nova equipe, menos convencional, mas cheia de personalidade: os Thunderbolts. Nesta nova produção, personagens secundários ganham protagonismo em uma missão cheia de ação, reviravoltas e redenção.

Uma nova fase com rostos conhecidos

Comandada por Valentina Allegra de Fontaine (Julia Louis-Dreyfus), a equipe reúne figuras como Yelena Belova (Florence Pugh), Bucky Barnes (Sebastian Stan), e o controverso John Walker (Wyatt Russell). Todos carregam cicatrizes — físicas e emocionais — de um universo onde o heroísmo nem sempre é preto no branco.

Menos CGI, mais ação prática

Ao contrário de outros filmes da Marvel recheados de efeitos digitais, Thunderbolts aposta em cenas mais realistas, usando efeitos práticos e uma fotografia mais crua. Isso contribui para um tom mais sério, ainda que com alívios cômicos pontuais.

Uma reflexão sobre redenção

O ponto forte do longa está no desenvolvimento dos personagens, que enfrentam seus próprios passados e decisões. A trama mostra que mesmo quem erra pode ter uma nova chance — e isso ressoa de forma poderosa no público.

Vale a pena?

Se você curte histórias de redenção, ação intensa e quer ver o MCU por uma lente menos "super", Thunderbolts é uma boa pedida. Não espere salvadores perfeitos — mas sim pessoas tentando fazer o certo, à sua maneira.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

ASSISTA A NERDFY TV (beta)

 24 HORAS DE PROGRAMAÇÃO NERD

Prepare-se para Entropia: novo sistema de RPG sem classes e ultraflexível que leva sua criatividade além dos limites

Destacamos a progressão natural de nível — sem classes fixas — e a estrutura modular que permite ir de combater goblins a destruir planetas, aproveitando toda a flexibilidade do sistema. from IGN Brasil https://ift.tt/VRDbOns via IFTTT